quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Emílio e o ensino público.

Sempre desde eu criança fui cercado por livros, apesar de pobre e filho de ferreiro e agricultor, minha mãe que já está com 82 anos mim educou em casa e quando eu fui estudar com sete anos no colégio Elvira Lins, aqui no Bela Vista(antigo berra bode), eu já sabia ler , contar, escrever e já lia Júlio Verne,viagem a lua, vinte mil léguas submarinas e outros romances infanto juvenil, apesar de muito caro, se dava um jeitinho de comprar los.Mas, apesar de tudo começei a frequentar a biblioteca pública de Jardim do Seridó rn e quando estava de férias ia a carnaúba e frequentava a biblioteca Donotilla Dantas, muito rica em acervo cultural e que lá tem uma rica coleção do saudoso e emérito Bispo Dom Adelino Dantas, que com a sua inteligencia doou para enriquecer aquela instituição.Lendo Jean jacques Rosseau,os seus livros mim deparei com um que é muito interessante:Emílio. é um livro de lição para nós educadores que ainda por questão políticas tem deles que apunhalam os seus colegas por trás e no outro dia dá aquele bom dia senil, e no fundo de seus corações de víboras está entranhado o ódio, da infãmia,da empáfia e de todas as mazelas que se tem um ser que se diz humano.Assim dizia , o grande filosofo,Nietzsche, em seu livro humano, demasiadamente humano, "não fazemos mais o homem, descer do espírito da divindade, nós os colocamos ao nível dos animais quadrúpedes, ao ponto de um asno receber o título de professor e comenda de doutor, e a diferença é: que comemos,bebemos, andamos em pé e defecamos sentados inconscientes que um dia éramos realeza e para relembrar que somos educados, não nos compararmos com os outros animais.Assim é a nossa educação.

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